Sobre Mim

Arcaica não… Sou resiliência em ação!

A escrita e a confeitaria: o doce ofício de tocar a alma
Vanessa sorrindo

Prazer, sou a Vanessa Ananias, jornalista de formação, comunicadora por vocação e uma artesã das palavras por essência.

Me formei numa época em que revelar uma foto exigia paciência, química e um toque de magia. Era o tempo dos varais de imagens e das redações com cheiro de tinta fresca — quando a notícia se lia nas mãos, e não em telas.

Hoje, a mesma curiosidade que me levava a descobrir o mundo através de um gravador e uma caneta é a que me faz dominar novas ferramentas digitais, criar sites, editar imagens e escrever com propósito em cada espaço virtual que ocupo.

Sou a prova viva de que a tecnologia muda os meios, mas nunca a essência.

Passei anos entre redações, revisões e cafés, aprendendo o valor de cada palavra.

🖋️ A caneta virou teclado, o papel virou tela — e eu me transformei junto.

Domino copywriting, storytelling, SEO e plataformas como WordPress, Elementor e Canva, sem nunca abandonar o principal: a escuta sensível que transforma informação em emoção.

💻 Sou apaixonada pela Língua Portuguesa. Gosto de mergulhar nas palavras como quem busca o ingrediente perfeito para uma receita, investigando significados, testando combinações, temperando com sentimento.

📚 A palavra certa, assim como o ponto ideal de uma calda, é o que transforma o comum em arte.

Mas a vida, generosa em desvios, me levou também para a cozinha. Criei um negócio na área da confeitaria, e descobri que fazer bolos e escrever têm a mesma alma. Ambos são ofícios de amor, envolvendo rituais que misturam técnica e intuição, paciência e coragem, tempo e entrega.

Minha jornada criativa

Da escrita à confeitaria, e de volta à essência

📜 2003 — Formação em Jornalismo

O início da jornada com as palavras. Aprendi a arte de transformar fatos em histórias e descobri o poder de comunicar com alma.

📰 2004 – 2015 — Redação e Criação

Foram anos de mergulho no universo da escrita profissional: redações, revistas e agências. Cada texto era um exercício de escuta e precisão. Aprendi que comunicar é compreender o outro.

🍰 2015 – 2020 — Jornada na Confeitaria

Troquei as palavras por receitas e os textos por bolos. Descobri na confeitaria uma forma de expressão doce e terapêutica, onde a arte de confeitar tornou-se ponte entre o visível e o invisível.

🌿 2020 – 2025 — Expansão Digital e Reconexão

Retornei à origem: as palavras. Agora misturo escrita, espiritualidade e propósito. Uma nova fase onde estou aprendendo a unir o ofício de escrever e confeitar em um mesmo gesto: o de nutrir a alma.

A escrita e a confeitaria: o doce ofício de tocar a alma

Escrever é confeitar o invisível. É pegar algo cru — uma emoção, uma lembrança, um fragmento de vida — e transformá-lo em algo que pode ser sentido e compartilhado. Assim como o confeiteiro lida com farinhas e fermentos, o escritor lida com palavras e silêncios. Ambos conhecem a alquimia do tempo e o poder de uma pequena medida de amor.

A cozinha e a escrita têm seus rituais. Antes de tudo, o silêncio. O confeiteiro observa os ingredientes; o escritor observa as ideias. Há uma pausa antes do gesto — um instante em que o coração decide o sabor do que vai nascer.

Na confeitaria, a precisão é essencial, mas é o toque pessoal que dá vida à receita. Na escrita, acontece o mesmo: o olhar íntimo de quem escreve é o que transforma um texto em presença. O mundo está cheio de receitas, mas é o tempero da alma que torna um bolo inesquecível — e um texto, eterno.

O confeiteiro sabe que o açúcar não basta. O excesso enjoa; o equilíbrio encanta. E o escritor aprende o mesmo: não basta embelezar — é preciso dosar a verdade, o silêncio e a emoção. A doçura, em ambos os ofícios, nasce do contraste entre o leve e o denso — entre o que se mostra e o que se guarda.

Há dias em que o bolo desanda, e o texto também. Mas tanto o confeiteiro quanto o escritor compartilham um mesmo segredo: recomeçar. Misturar diferente. Ter paciência com o processo. Porque o que realmente importa não é o resultado perfeito, mas o instante em que algo, por dentro, finalmente se acende.

No fim, escrever e confeitar são gestos de amor. Ambos pedem entrega, sensibilidade e coragem. Quem escreve, alimenta a alma. Quem confeita, adoça o tempo. E ambos, no sagrado ofício de criar, lembram que a vida — assim como o açúcar — só faz sentido quando é compartilhada.

Hoje, trago em mim o melhor dos dois mundos:
a precisão do jornalismo, a poesia da escrita, a delicadeza da confeitaria e a resiliência da vida real.

Não sou arcaica.
Sou resiliência em ação... e sigo misturando palavras, ideias e sonhos, até que tudo atinja o ponto certo de emoção.

Desde a adolescência, descobri que as palavras tinham o poder de abrir portas invisíveis.

Entre o jornalismo e a literatura, encontrei meu caminho:

ajudar pessoas a encontrarem sua melhor versão através da escrita.

Hoje, ofereço serviços de redação e revisão, publico artigos e livros, e compartilho o projeto Transformando com Palavras, um espaço onde a escrita se torna uma forma de terapia, autoconhecimento e transformação.

Acredito que cada texto guarda uma alma — e meu trabalho é ajudá-la a se revelar.

Vamos trilhar este caminho juntos?

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